quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Acampar (2)

Balsa no Rio Jacuí

Balsa

Chegada a Tapes

Mudamos a barraca para a sombra!

!º passeio na praia da Costa Doce

Inaugurando o bikini

Ao fundo, a direita,  uma figueira, árvore típica do Sul

Pegando uma cor

sem comentários

Já tostadinhos

Corpo atlético!

Sereia 

Escuna Bucanero

Feliz de chapéu novo

Como não podia deixar de ser!

Caixote improvisado de mesa

Entrada do camping - Tapes

Kit sobrevivência: chimarrão, cigarro, notebook e de chapéu novo! E as varas de pescar!

Saímos de Marques de Souza com destino a Tapes, na Lagoa dos Patos. Quando estávamos na Tabaí-Canoas, propus à Mônica uma travessia de balsa no Rio Jacuí e ela aceitou. Entramos numa estradinha secundária com destino a Barão do Triunfo para fazer a travessia. Cruzamos o rio, passamos por Charqueadas, onde trabalhei e morei por longos 9 anos. Aproveitei pra mostrar a minha antiga casa, na Vila Residencial da Aços Finos Piratini.
Pegamos a BR 290 até Guaíba e depois a BR 116 até Tapes, sem contar com a estradinha pavimentada e esburacada que vai da BR até a cidade. Havia placas avisando pra ter cuidado, mas consertar os buracos nada! Procuramos pelos campings e chegamos num local onde há três um ao lado do outro. Óbviamente fui naquele que parecia mais organizado e limpo a 1ª vista. A mulher da portaria perguntou se eu era sócio, enquanto eu respondia entrou um carro com um velhão, cara de milico invocado me olhando com cara de poucos amigos, me medindo de cima abaixo. Aí a mulher explicou que aquele era um camping de militares e só dava acesso a sócios. Dã! Pedimos informações sobre os outros dois, encobertos pelas árvores. A mulher perguntou, vocês querem descansar ou agitar?
Descansar! Respondemos em uníssono. Então vão no Fagundes, disse ela. E lá fomos nós.
Depois de passar pela portaria onde nos inscrevemos, procuramos lugar propício pra acampar, achamos um local espaçoso e só com duas barracas por perto e nos instalamos. Detalhe, o chão era pura areia!
Para colocar a barraca, arrumei uma madeira de a fim de "patrolar" a areia nivelando-a, assim a cama ficava mais confortável. Logo vieram nos visitar uns velhões, moradores do local explicaram, que ajudavam a cuidar do camping em troca de descontos no pagamento da mensalidade. Colocaram-se a disposição para qualquer coisa que precisássemos. Ao mesmo tempo procuraram tirar informações sobre quem éramos, se vinhamos de Ijuí mesmo, etc.
Descobrimos depois que vários casais de idosos(aposentados), montaram suas barracas no camping e moravam lá o ano inteiro, é como estar de férias o ano todo diz um dos moradores.
Depois de instalados fomos caminhar na praia, areia grossa, ondas pequenas, brisa constante da lagoa para a terra, mesmo com sol forte fica sempre fresquinho e no entardecer fica meio friozinho.
Pescamos, pegamos alguns peixinhos, mas não fritamos, demos os maiores pras crianças que pescavam por ali e usamos os pequenos como isca, na esperança de pegar um peixe grande. Não conseguimos.
Tomamos muito chimarrão, descansamos, namoramos um pouco (que ninguém é de ferro!) e fomos duas vezes à cidade procurar restaurante pra comer peixe. O único restaurante que serve peixe como prato principal só funciona sextas e sábados! Ficamos na vontade.
Fizemos amizade com um casal de Guaíba, Seu Paulo e Dª Geni, gente boa, nos emprestaram um rabicho com lâmpada pra não termos que ir dormir com as galinhas. Os dias passaram rápido, todos dias com sol, quando vimos estava na hora de ir embora. Voltamos por Sta. Maria, pra não fazer o mesmo roteiro.
Chegamos a Ijuí com chuva.

3 comentários:

  1. porra alemão! que vida boa! mas não vai gasta todas as viagens e acampamentos, tens que guardar para alua de mel, pois o casório, penso eu, será em breve, heim!? You have a deal! auhauhahua. fora aquela foto dos colorados, as outras estão todas muito boas!
    abraço!

    ResponderExcluir
  2. pô, o texto que pediu pra eu escrever foi: eduallem
    auhauhau. Edu Allem... abraço

    ResponderExcluir