domingo, 15 de janeiro de 2012

Tainha assada!

A foto é ilustrativa
Neste domingo, ainda comemorando meus 58 anos, reuni a família no Galpão Crioulo da escola onde trabalho, para um prato que nunca tinha feito: tainha assada.
Lá estavam Vô José, Vó Mimi, mano Paulo, Marlene, Jonathan e Paulinho, Tia Nara, Tio Naná, mais o "Alemão" Dudu, Cris e a filhotinha Larissa (carinhosamente apelidada de Bilulinha).
Mas vamos à história do peixe assado. A muito tempo atrás eu havia prometido um peixe assado pra Tia Nara, só que não dava no jeito por um motivo ou outro não dava certo.
Até que finalmente neste domingo deu certo, eles viriam!
Então, durante essa semana começaram os preparativos, fui ao meu fornecedor habitual de peixes, decepção! Um cartaz anunciava estar a peixaria fechada até fevereiro, motivo: época da piracema (justo motivo portanto, não serei eu a burlar a lei, certo?). Mas estava criado o problema, eu havia prometido peixe assado e teríamos peixe assado ou não me chamo Marcão!
Pra minha sorte, temos na cidade uma peixaria que fornece frutos do mar além de peixes de água doce, e lá fui eu! Perguntei ao proprietário sobre peixes para assar e ele me falou da tainha, imediatamente assenti, era boa idéia. Muitos anos atrás eu havia provado tainha assada em uma praia no sul de Santa Catarina, delícia!
Comprei três tainhas de bom tamanho e tempero completo para peixes, havia o problema do sal para os parentes com problemas de saúde. Gosto de fazer maionese nos domingos, mas aí tem o Dudu que é alérgico a ovo, então nada de maionese, trocar por purê de batata. Eu sou alérgico a camarão, na verdade os descendentes da família Carvalho têm um ou outro tipo de alergia, que côsa.
Inicialmente iria fazer aqui em casa, mas como a casa é pequena resolvemos fazer no Galpão que é mais amplo. Na sexta peguei as chaves, no sábado fomos eu e Mônica limpar o local, deixamos tudo limpinho preparado para o domingo. Domingo de manhã fomos surpreendidos, alguém tinha usado o galpão na noite do sábado! E não limpou! Tivemos que fazer outra limpeza antes de começar o almoço.
Inda bem que o peixe tinha sido temperado na véspera, fiz o fogo, Mônica buscou meus velhinhos, logo o Paulo e a Marlene chegaram e depois o pessoal de Santo Ângelo.
As mulheres prepararam a salada, eu assei os peixes e preparei o arroz no explosivo (a válvula é de fogareiro) fogão a gás, enquanto a cerveja congelava no freezer, logo abrimos os trabalhos (ceva) e num vá tava pronto o almoço.
Pro vô José um vinho tinto, como ele gosta, o problema que o velhinho tomou um pouco demais (um pouco é culpa nossa, verdade seja dita), mas pra quem tá com 84 anos não podemos proibir nada certo? Mas Dª Mimi não gostou e pirou na batatinha, pra não complicar tomamos o restante do vinho e levamos os velhinhos pra casa, quando a Mônica contou que fomos nós que tomamos o restante do vinho ela se acalmou e pediu desculpas .
Acredito que os peixes ficaram bons pois não sobrou nada, talvez se tivesse mais um teria ido também. Depois do almoço sorvete pra comemorar e cerveja pra completar, quando acabou a cerveja demos uma arrumada no galpão e ´bora pra casa.
Hasta.

4 comentários:

  1. Estava muito boa a peixada, a companhia, tudo... espero que nos reunamos mais vezes, aí ou aqui... acho muito bom!!
    De repente, é bom não deixar o Zé tomar tanto vinho, né? Não é crítica, é também porque o álcool se transforma em açúcar no sangue, e sabemos da tendência ao diabetes...

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    1. Sim, mas foi exagero da mãe. No fim eu, a Mônica e a Marlene estávamos tomando o vinho e ela não viu. Mas os fatos são outros e bem diversos... Beijo

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  2. mutio boa a peixada alemão! temos que repetir a dose! vou escrever no meu grogue a minha representação gremista de 6 colrados contra eu! uhuahuahauha. aguarde! ehehhhe. abraço alemão!

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