Há um novo morador na minha casa. É o Tupy, um guaipequinha lanudo filhote da Menina, a cadelinha que a Mônica adotou.
Aqui no bairro é comum as pessoas de outros locais da cidade virem soltar cães que não desejam mais.
Foi assim com o Duque, que morde crianças, e talvez por isso tenha sido abandonado pelo antigo dono.
No caso da Menina foi porque ela estava prenhe, provavelmente uma prenhez indesejada.
Nasceram 4 filhotes, 3 machinhos e um fêmeazinha, eu adotei o Tupy, uma bola peluda de cor indefinida entre o caramelo e o marrom. Os outros três foram adotados pelas crianças da vizinhança.
É divertido observar esses bichinhos na sua infância, como brincam, pulam e tentam correr cambaleando e caindo. Ele já me "adotou", basta eu sair para o pátio e ele já está se enleando nos meus pés. Se eu sento á sombra, tomando chimarrão com a Mônica, ele vem "morder" (não nasceram os dentes ainda) meu tornozelo e os dedos.
Quando fica sozinho ele vem ganir junto a porta da cozinha, pedindo companihia.
Pra que ele não fique sem serventia, como a Batatinha (ela late pra tudo, menos se uma pessoa estranha entrar no pátio), vou construir um canil e isolá-lo um pouco. A idéia é que ele fique um pouco bravo e defenda o pátio de estranhos.
Veremos.
Aqui no bairro é comum as pessoas de outros locais da cidade virem soltar cães que não desejam mais.
Foi assim com o Duque, que morde crianças, e talvez por isso tenha sido abandonado pelo antigo dono.
No caso da Menina foi porque ela estava prenhe, provavelmente uma prenhez indesejada.
Nasceram 4 filhotes, 3 machinhos e um fêmeazinha, eu adotei o Tupy, uma bola peluda de cor indefinida entre o caramelo e o marrom. Os outros três foram adotados pelas crianças da vizinhança.
É divertido observar esses bichinhos na sua infância, como brincam, pulam e tentam correr cambaleando e caindo. Ele já me "adotou", basta eu sair para o pátio e ele já está se enleando nos meus pés. Se eu sento á sombra, tomando chimarrão com a Mônica, ele vem "morder" (não nasceram os dentes ainda) meu tornozelo e os dedos.
Quando fica sozinho ele vem ganir junto a porta da cozinha, pedindo companihia.
Pra que ele não fique sem serventia, como a Batatinha (ela late pra tudo, menos se uma pessoa estranha entrar no pátio), vou construir um canil e isolá-lo um pouco. A idéia é que ele fique um pouco bravo e defenda o pátio de estranhos.
Veremos.
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