Faz muito tempo que não escrevo, porém a atual situação em que nós, professores, policiais civis e militares, pessoal da saúde e demais servidores do estado estamos, me trás de volta ao teclado. Acontece que nas últimas eleições, se alçou ao cargo máximo de nosso estado, um indivíduo, político profissional, que foi eleito sem fazer promessa nenhuma aos seus eleitores. O pessoal, como eu e outros veteranos, prevendo onde isso ia dar, foi contra, tentando alertar o povo para o cheque em branco que estavam passando pra raposa velha.
Não adiantou, ele se elegeu, e, imediatamente, começou a por em prática tudo aquilo que havíamos avisado que ia acontecer. Uma das primeiras medidas, além da choradeira tradicional de seu partido, dizendo não haver recursos, foi a de congelar os salários do funcionalismo (professores inclusos). Provavelmente ficaremos sem aumento até o fim do mandato do energúmeno. Outras medidas contemplam extinção de fundações, privatização de empresas estatais, interrupção de pagamento de promoções, retiradas de direitos dos professores, e mais e mais....
O CPERS- sindicato, entidade que congrega os professores deste estado, no início de janeiro encaminhou uma pauta contendo as medidas que esperam nesse governo. Vendo o tamanho das reivindicações, e não querendo contemplá-las (alegando não poder), o intrépido "polentón" bolou um plano para desviar as atenções: "vou parcelar os salários" assim o povo briga para ter seus salários pagos em dia e esquece a pauta de reivindicações!
Como a reação foi muitíssimo maior do que ele esperava e com uma inédita união de todos os sindicatos atingidos apontando para uma greve geral do funcionalismo no Rio Grande do Sul, o governador resolveu pagar o saldo do salário de uma vez só, tentando esvaziar a greve. Entretanto o funcionalismo não esqueceu a pauta, o parcelamento/atraso de salários é só mais um componente, estamos para ver a maior greve dos pampas de todos os tempos. Não esqueçamos que os salários dele, dos integrantes da assembléia legislativa, seus secretários, tiveram aumento muito acima da inflação e são pagos em dia! Esse é um dos (incendiários) motivos que levam todos à indignação, eles se protegem e depois vem pedir compungidamente que ofereçamos nossa cota de sacrifício?!
Não adiantou, ele se elegeu, e, imediatamente, começou a por em prática tudo aquilo que havíamos avisado que ia acontecer. Uma das primeiras medidas, além da choradeira tradicional de seu partido, dizendo não haver recursos, foi a de congelar os salários do funcionalismo (professores inclusos). Provavelmente ficaremos sem aumento até o fim do mandato do energúmeno. Outras medidas contemplam extinção de fundações, privatização de empresas estatais, interrupção de pagamento de promoções, retiradas de direitos dos professores, e mais e mais....
O CPERS- sindicato, entidade que congrega os professores deste estado, no início de janeiro encaminhou uma pauta contendo as medidas que esperam nesse governo. Vendo o tamanho das reivindicações, e não querendo contemplá-las (alegando não poder), o intrépido "polentón" bolou um plano para desviar as atenções: "vou parcelar os salários" assim o povo briga para ter seus salários pagos em dia e esquece a pauta de reivindicações!
Como a reação foi muitíssimo maior do que ele esperava e com uma inédita união de todos os sindicatos atingidos apontando para uma greve geral do funcionalismo no Rio Grande do Sul, o governador resolveu pagar o saldo do salário de uma vez só, tentando esvaziar a greve. Entretanto o funcionalismo não esqueceu a pauta, o parcelamento/atraso de salários é só mais um componente, estamos para ver a maior greve dos pampas de todos os tempos. Não esqueçamos que os salários dele, dos integrantes da assembléia legislativa, seus secretários, tiveram aumento muito acima da inflação e são pagos em dia! Esse é um dos (incendiários) motivos que levam todos à indignação, eles se protegem e depois vem pedir compungidamente que ofereçamos nossa cota de sacrifício?!
Tens todo o meu apoio. Aliás, conforme minha postagem antes das eleições. Votei nele, mas sem ilusões. Era a única alternativa ao PT podre.
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