Como faço todos os anos, mais uma vez fui à Feira e visitei uma casa típica de uma das etnias que compõe o quadro dos colonizadores deste município.
Desta vez a casa visitada foi a Portuguesa, de meus ancestrais e a quem deveria estar mais ligado.
O engraçado é que as etnias mais fortes são, respectivamente, os alemães e os italianos, uma vez que na formação do município foram os grupos maiores e mais organizados, ou pelo menos que se organizaram mais rápido. Assim, desde minha infância acostumei a ouvir música de bandinha e italiana.
Estudei meu ginasial em colégio onde a esmagadora maioria era de alemães, até estudei por quatro anos essa lingua, já estava quase falando quando parei. O pão com schmier, a cuca, a macarronada e a keskuchen são influência direta dessas etnias.
Mas gosto de alguns pratos da culinaria portuguesa e lá fui eu atrás de um autêntica bacalhoada à portuguesa. O garçom, antigo colega de aulas de minha mulher, nos recebeu muito bem e encaminhou o pedido prontamente. Uma Heineken enquanto esperávamos e observávamos um mapa de Portugal e outro dos Açores onde mora um amigo virtual, o Álvaro.
E veio o prato, numa travessa o bacalhau, azeitonas pretas, ovos cozidos, cebola e brócolis, numa cumbuca arroz com açafrão e em outra grão de bico. Prato tipicamente típico!
Faltou um vinho verde pra completar, mas a Heineken quebrou o galho.
Eu já fiz bacalhoada a portuguesa, bacalhau à Gomes de Sá e outro que não lembro o nome. A verdade é que esse jantar me despertou a vontade de fazer novamente um prato português uma hora destas.
Hasta!
Desta vez a casa visitada foi a Portuguesa, de meus ancestrais e a quem deveria estar mais ligado.
O engraçado é que as etnias mais fortes são, respectivamente, os alemães e os italianos, uma vez que na formação do município foram os grupos maiores e mais organizados, ou pelo menos que se organizaram mais rápido. Assim, desde minha infância acostumei a ouvir música de bandinha e italiana.
Estudei meu ginasial em colégio onde a esmagadora maioria era de alemães, até estudei por quatro anos essa lingua, já estava quase falando quando parei. O pão com schmier, a cuca, a macarronada e a keskuchen são influência direta dessas etnias.
Mas gosto de alguns pratos da culinaria portuguesa e lá fui eu atrás de um autêntica bacalhoada à portuguesa. O garçom, antigo colega de aulas de minha mulher, nos recebeu muito bem e encaminhou o pedido prontamente. Uma Heineken enquanto esperávamos e observávamos um mapa de Portugal e outro dos Açores onde mora um amigo virtual, o Álvaro.
E veio o prato, numa travessa o bacalhau, azeitonas pretas, ovos cozidos, cebola e brócolis, numa cumbuca arroz com açafrão e em outra grão de bico. Prato tipicamente típico!
Faltou um vinho verde pra completar, mas a Heineken quebrou o galho.
Eu já fiz bacalhoada a portuguesa, bacalhau à Gomes de Sá e outro que não lembro o nome. A verdade é que esse jantar me despertou a vontade de fazer novamente um prato português uma hora destas.
Hasta!
Bacalhoada portuguesa, com certeza! E a Heineken é holandesa!
ResponderExcluirRaios! Ó pá!
sem ser inxerida, mas sendo: aceito o convite para degustar tua bacalhoada! visitei a feira e só fiquei na comida italiana, desta vez; na próxima irei visitar outra casa. bjs, mano véio.
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