Sábado levei "mis viejos" pra almoçar na EXPOIJUÍ, tive que insistir um pouco, pois a tendência deles é de querer ficar em casa no sossego, mas valeu a pena.
O seu José tinha vindo uma vez, a serviço da prefeitura, em tempos idos, bem no princípio( como diz um amigo meu: "nos primórdios") da feira, ficou impressionado com o tamanho e a pujança alcançada por este empreendimento.
Dª Mimi, mais passeadeira, tinha vindo várias vezes em companhia de Tia Ruth e Tia Eva, mas também já fazia tempo, pelo menos uns 15 anos.
Pena não ter podido mostrar todos os lugares pois "mi madre", com problemas nos joelhos, pouco consegue andar e, pra quem conhece o parque, alcançamos a Casa Espanhola com a velhita "pedindo água".
Resolvemos almoçar ali mesmo, entramos, a casa ainda vazia, faltava meia hora pra servirem, ficamos conversando e tomando sangria, que pro causo é uma delícia.
Eu tinha um intento na escolha dos espanhóis, era o de fazer eles provarem a famosa paella, prato típico servido junto ao buffet, pelo fato de que eu não posso comê-la por causa dos malfadados camarões.
Aberto o buffet, lá fomos nós, antes deles se servirem perguntei se alguém tinha alergia a crustáceos, disseram que não então deixei que se divertissem e comessem o que quisessem.
Dª Mimi até repetiu, ambos provaram a paella e gostaram, havia também a miga uma farofinha com bacon e farinha de milho com azeite de oliva, que os imigrantes gostavam muito.
Almoçados e sobremesados, tentei fazer com que caminhassem mais um pouquinho, mas não deu, devido ao cansaço materno tivemos que retornar e encerrar o passeio, eles percorreram duas ruas do parque achando tudo muito bonito. Se for possível ano que vem vou levá-los a outra casa típica para jantar, quem sabe de noite eles andem um pouco mais.
O seu José tinha vindo uma vez, a serviço da prefeitura, em tempos idos, bem no princípio( como diz um amigo meu: "nos primórdios") da feira, ficou impressionado com o tamanho e a pujança alcançada por este empreendimento.
Dª Mimi, mais passeadeira, tinha vindo várias vezes em companhia de Tia Ruth e Tia Eva, mas também já fazia tempo, pelo menos uns 15 anos.
Pena não ter podido mostrar todos os lugares pois "mi madre", com problemas nos joelhos, pouco consegue andar e, pra quem conhece o parque, alcançamos a Casa Espanhola com a velhita "pedindo água".
Resolvemos almoçar ali mesmo, entramos, a casa ainda vazia, faltava meia hora pra servirem, ficamos conversando e tomando sangria, que pro causo é uma delícia.
Eu tinha um intento na escolha dos espanhóis, era o de fazer eles provarem a famosa paella, prato típico servido junto ao buffet, pelo fato de que eu não posso comê-la por causa dos malfadados camarões.
Aberto o buffet, lá fomos nós, antes deles se servirem perguntei se alguém tinha alergia a crustáceos, disseram que não então deixei que se divertissem e comessem o que quisessem.
Dª Mimi até repetiu, ambos provaram a paella e gostaram, havia também a miga uma farofinha com bacon e farinha de milho com azeite de oliva, que os imigrantes gostavam muito.
Almoçados e sobremesados, tentei fazer com que caminhassem mais um pouquinho, mas não deu, devido ao cansaço materno tivemos que retornar e encerrar o passeio, eles percorreram duas ruas do parque achando tudo muito bonito. Se for possível ano que vem vou levá-los a outra casa típica para jantar, quem sabe de noite eles andem um pouco mais.
Faz uns bons 16 anos que não vou na expo, desde quando morava em Ijuí.
ResponderExcluirQue bom que tu conseguiu levar os veinhos ali. É bom passear pra arejar a cuca.
É verdade!
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